Pela segunda vez no Rio de Janeiro, a Feira Nacional da Agricultura Familiar, que foi rebatizada de Brasil Rural Contemporâneo, está quase chegando ao fim, amanhã já é o ultimo dia. E pelas novas imagens no site, o sol deu o ar da graça e a Feira está ainda mais bela e agitada.
Estive lá desde a abertura, no dia 07 de outubro, até ontem. Mesmo com chuva, estava sempre cheia: de gente, de alegria, de diversidade, de comida gostosa, de novidades. Me pareceu maior, mais bonita, mais alegre. Talvez por ter encontrado tanta gente querida e matado um pouco da saudade, talvez por ter descoberto outras pessoas e outros sabores, por ter tido a oportunidade de conhecer melhor os meus novos colegas de trabalho. Não importa a razão, estou feliz de ter ido.
Encontrei um bando de gente do Terra Madre: Zenildo da Cooperostra, Luis da Central do Cerrado, Josa da Coopes, Luzineide da Coopercuc, Leozina e Daniela da Fortaleza do Baru, Vicente e Marcia da ASPAC (comunidade do Pirarucu de Silves), Adilson da Cooperjap, Karina e Adilson da Agreco, Alceu da Ecocitrus, William da Novocitrus, Rogerio da Uva Goethe, Itamar da Acevam, Chef Faustino, Chef David Hertz da Gastromotiva, Chef Teresa Corção do Instituto Maniva, Murilo da Amavida e rede de acadêmicos, Daniel da Fortaleza do Aratu, Mauricio da Fortaleza do Palmito Juçara, Guilherme do Slow Food Cerrado, Cenia Sales do Slow Food São Paulo, Bibi do Slow Food Rio de Janeiro e da Comissão da Arca do Gosto, e a Neide do Come-se e também da Comissão da Arca do Gosto. Sem esquecer da Lia e Mariana, do Slow Food Internacional, que também estavam por lá. Gostei muito de ter encontrado também o Sr. Juarez, produtor de arroz do Rio Grande do Sul que a Neide me apresentou em Porto Alegre.
Tirei poucas fotos, me concentrei mais na conversa.
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