Ontem, sexta-feira, foi o primeiro dia dos chamados Laboratórios da Terra, como chamam as <a href=”http://www.terramadre2006.org/terramadre/por/leggi.lasso?cod=5232CF8A169be27587quGYAD8EDF&ln=pr” target=”_blank”>oficinas </a>aqui no Terra Madre. Para a delegação brasileira, começou com uma reunião entre todas as comunidades do alimento vindas dos quatro cantos do país. A proposta era discutir como consolidar a rede que está sendo formada, em prol do intercâmbio de experiências e do fortalecimento do trabalho de cada uma das comunidades. O objetivo maior é promover uma mudança social e alimentar, no Brasil e em todo o mundo.
Fica claro que não é o Slow Food que vai promover essa mudança. Não é tampouco o Terra Madre, nem as pessoas que idealizaram esses movimentos ou que trabalham ativamente para que dêem certo, que irão fazer qualquer revolução. Para isso, é essencial que os próprios <a href=”http://www.terramadre2006.org/terramadre/por/comunita.lasso” target=”_blank”>produtores</a>, <a href=”http://www.terramadre2006.org/terramadre/por/cuochi.lasso” target=”_blank”>cozinheiros</a> e <a href=”http://www.terramadre2006.org/terramadre/por/universita.lasso” target=”_blank”>pesquisadores</a> integrem-se à proposta da busca pelo alimento <a href=”http://www.terramadre2006.org/terramadre/por/chisiamo.lasso” target=”_blank”>“bom, limpo e justo”</a>. O papel dos consumidores, chamados aqui de co-produtores, também é fundamental para que se avance nesse caminho.
Antes do Terra Madre, ainda no Brasil, por alguns meses cerca de 65 pessoas já participavam de uma lista de discussão via correio eletrônico, o que demonstra uma articulação que vinha se consolidando antes mesmo do encontro em Turim. Agora reunidos na Itália, além de falarem de casos de sucesso ou dificuldades, os produtores de alimentos e chefs de cozinha (os acadêmicos participavam de uma reunião paralela no mesmo horário) de todo o Brasil encaminharam propostas para a coordenação do Slow Food no país, como o agendamento de encontros em território nacional, a elaboração de cartilhas educativas, a criação de instrumentos que dêem visibilidade para os produtos dos pequenos agricultores e várias outras. Vontade é o que não falta, o que é um ótimo e fundamental começo.
<strong>Marca</strong>
<img class=”alignleft size-full wp-image-404″ style=”margin: 4px;” title=”Slow Food Logo” src=”http://alimenbr.acessotemp.net/wp-content/uploads/2010/05/logo_testata.gif” alt=”” width=”110″ height=”55″ />Também foi discutido brevemente o mal-uso que alguns restaurantes fazem da “marca” Slow Food, representada por um caracol. De acordo com os parâmetros estabelecidos pelo movimento, que não tem fins lucrativos, a marca não pode ser usada por esses estabelecimentos. No máximo, o proprietário do restaurante pode comercializar produtos da <a href=”http://www.slowfoodfoundation.com/eng/arca/lista.lasso” target=”_blank”>Arca do Gosto</a>, por conta própria, ou ser filiado à organização. “O Slow Food não pode vender produtos”, afirmou Lia Poggio, da secretaria do Terra Madre. “Pode, sim, organizar eventos e atividades para promover o movimento”.
<strong>Sementes</strong>
Entre os demais laboratórios, um dos destaque da sexta foi o de sementes (“O futuro das sementes”), com a participação da ativista indiana Vandana Shiva. Ali, foi lançado o “Manifesto sobre o futuro das sementes”, levado a cabo pela Comissão Internacional sobre o Futuro dos Alimentos e da Agricultura, presidida por Shiva. Considerando que, dentre 80 mil espécies de plantas comestíveis no planeta, cultivamos somente 150 e comercializamos mundialmente apenas 8 delas, a comissão alerta para a completa e irreversível destruição que as sementes vêm sofrendo. O futuro dos cereais e, conseqüentemente, o futuro dos agricultores e da segurança dos alimentos também se tornam ameaçados.
Deverá haver algum lugar na internet para obter o manifesto. Enquanto isso não acontece, ficamos com algumas páginas sugeridas no próprio documento (infelizmente, todas em inglês): Ontem, sexta-feira, foi o primeiro dia dos chamados Laboratórios da Terra, como chamam as oficinas aqui no Terra Madre. Para a delegação brasileira, começou com uma casino online reunião entre todas as comunidades do alimento vindas dos quatro casino cantos do país. A proposta era discutir como consolidar a rede que está sendo formada, em prol do intercâmbio de experiências e do fortalecimento do trabalho de cada uma das Police have arrested pop singer justin bieber picture and R&B singer known as Khalil for alleged drag-racing on a Miami Beach street. comunidades. O objetivo maior é promover uma mudança social e alimentar, no Brasil e em todo o mundo. Fica claro que não é o Slow Food que vai promover essa mudança. Não casino é tampouco o Terra Madre, nem as pessoas que idealizaram esses movimentos ou que trabalham ativamente para que dêem certo, que irão fazer qualquer revolução. Para isso, é essencial que os próprios produtores, cozinheiros e pesquisadores integrem-se à proposta da busca pelo alimento “bom, limpo e justo”. O papel dos consumidores, chamados aqui de co-produtores, também é fundamental para que se avance nesse caminho. Antes do Terra Madre, ainda no Brasil, por alguns meses cerca de 65 pessoas já participavam dgfev online casino de uma lista de discussão via correio eletrônico, o que demonstra uma articulação que vinha se consolidando antes mesmo do encontro em Turim. Agora reunidos na Itália, além de falarem de casos de sucesso ou dificuldades, os produtores de alimentos e chefs de cozinha (os acadêmicos participavam de uma reunião paralela no mesmo horário) de todo o Brasil encaminharam propostas para a coordenação do Slow Food no país, como o agendamento de encontros em território nacional, a elaboração de cartilhas educativas, a criação de instrumentos que dêem visibilidade para os produtos dos pequenos agricultores e várias outras. Vontade é o que não falta, o que é um ótimo e fundamental começo. Marca Sementes Deverá haver algum lugar na internet para obter o manifesto. Enquanto isso não acontece, ficamos com algumas páginas sugeridas no próprio documento (infelizmente, todas em inglês):
<a href=”http://www.grain.org” target=”_blank”>www.grain.org</a><a href=”http://www.etcgroup.org” target=”_blank”>
www.etcgroup.org</a>
<a href=”http://www.saveourseeds.org” target=”_blank”>www.saveourseeds.org</a>
<a href=”http://www.gene-watch.org” target=”_blank”>www.gene-watch.org</a>
<a href=”http://www.seedalliance.org ” target=”_blank”>www.seedalliance.org </a>
<a href=”http://www.navdanya.org” target=”_blank”>www.navdanya.org</a>
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Também foi discutido brevemente o mal-uso que alguns restaurantes fazem da “marca” Slow Food, representada por um caracol. De acordo com os parâmetros estabelecidos pelo movimento, que não tem fins lucrativos, a marca não pode ser usada por esses estabelecimentos. No máximo, o proprietário do restaurante pode comercializar produtos da Arca do Gosto, por conta própria, ou ser filiado à organização. “O Slow Food não pode vender produtos”, afirmou Lia Poggio, da secretaria do Terra Madre. “Pode, sim, organizar eventos e atividades para promover o movimento”.
Entre os demais laboratórios, um dos destaque da sexta foi o de sementes (“O futuro das sementes”), com a participação da ativista indiana Vandana Shiva. Ali, foi lançado o “Manifesto sobre o futuro das sementes”, levado a cabo pela Comissão Internacional sobre o Futuro dos Alimentos e da Agricultura, presidida por Shiva. Considerando que, dentre 80 mil espécies de plantas comestíveis no planeta, cultivamos somente 150 e comercializamos mundialmente apenas 8 delas, a comissão alerta para a completa e irreversível destruição que as sementes vêm sofrendo. O futuro dos cereais e, conseqüentemente, o futuro dos agricultores e da segurança dos alimentos também se tornam ameaçados.
www.grain.org
www.etcgroup.org
www.saveourseeds.org
www.gene-watch.org
www.seedalliance.org
www.navdanya.org
www.bilaterals.org
Contagem de palavras:511 | Última edição feita por Roberta Sá, em 28 de agosto de 2011 às 15:12 |