Celebrando os idiomas indígenas, começou hoje oficialmente o Terra Madre 2010.
A dança tradicional da Macedónia abriu os trabalhos, seguida de um espetáculo de música apresentado por crianças de todo o mundo no coral e na orquestra, as Pequenas Huellas. Ao som de Todo Cambia (Tudo Muda), entrou a bandeira brasileira e de todos os países das Américas.
Cinco indígenas, representando os 5 continentes, fizeram seu discurso em sua língua original. Adolfo Timoteo Verá Mirim, liderança Guarani e representante da Fortaleza Slow Food do Palmito Jucara, representou as Américas.
E por fim, Carlo Petrini falou para 6000 pessoas de 160 países, citando Dom Helder Câmara e nos aclamando a valorizar o conhecimento tradicional, guardado principalmente por mulheres, anciãos, agricultores e indígenas. É neste conhecimento que reside o nosso futuro.
Deixando uma sensação de que faltou alguma coisa, alguma emoção a mais que não estava lá desta vez, termina a cerimônia de abertura do Terra Madre 2010. Amanhã começam os encontros e oficinas da terra e a importante discussão sobre as políticas alimentares.
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